Roanny Phan, Parece que a vida, faz-se, com uma constante mudança. Ou nos modos, ou nos meios, enfim até os contentamentos variam de acordo com os modelos. Desperte com o brilhar do Sol,ele quase sempre aquece a Alma. Morrer, nunca foi o fim, apesar de existí na lingua Portuguesa a Palavra Saudade. Quero lhe fazer um convite, a vim, ao meu blogue. É bem simplório. Mas, se possivel seguirmos juntos por eles. Eu, mui sapiêntemente, estou seguindo o seu blogue. Força, Luz e Contentamento. Abraços, amaranhenssados
A vida é o “ateliê” da evolução. Como a pedra que ferida, transforma-se na bela escultura, como a preciosa joia que nasce da lapidação, como o trigo triturado que se faz pão. As dores burilam a alma, preparando o espirito para a obra prima da iluminação.
Obrigado por sua visita e comentário no: A arte da vida.
Roanny Phan,
ResponderExcluirParece que a vida, faz-se, com uma constante mudança. Ou nos modos, ou nos meios, enfim até os contentamentos variam de acordo com os modelos. Desperte com o brilhar do Sol,ele quase sempre aquece a Alma. Morrer, nunca foi o fim, apesar de existí na lingua Portuguesa a Palavra Saudade.
Quero lhe fazer um convite, a vim, ao meu blogue. É bem simplório. Mas, se possivel seguirmos juntos por eles. Eu, mui sapiêntemente, estou seguindo o seu blogue. Força, Luz e Contentamento.
Abraços, amaranhenssados
Olá, Roanny.
ResponderExcluirA vida é o “ateliê” da evolução. Como a pedra que ferida, transforma-se na bela escultura, como a preciosa joia que nasce da lapidação, como o trigo triturado que se faz pão. As dores burilam a alma, preparando o espirito para a obra prima da iluminação.
Obrigado por sua visita e comentário no: A arte da vida.
Um grande abraço e um bom fim de semana.